A redistribuição dos royalties do petróleo entre todos os estados e municípios brasileiros tem causado discussão entre as bancadas parlamentares e a sociedade. No Rio de Janeiro, uma manifestação realizada no dia 27 de novembro reuniu mais de 200 mil pessoas que defendiam o veto a lei. Já no Piauí, o movimento em prol do “Sanciona Dilma” foi realizado nessa última quinta-feira (29).
Segundo o diretor do Instituto Luiz Coimbra de Pós Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Luiz Pinguelli Rosa, a redistribuição dos royalties do petróleo não é garantia de desenvolvimento.
“É preciso leis que garantam a correta aplicação dos recursos para que os resultados beneficiem toda a população. Além disso, são necessárias reparações sociais e ambientais aos estados produtores”, afirmou.
O ministro da Educação Aloizio Mercadante, afirmou que independente da decisão da presidente Dilma, os segmentos ligados à educação continuarão na luta para que os recursos do pré-sal sejam 100% destinados ao setor.
O senador Wellington Dias (PT-PI), declarou que acredita na sanção do projeto de lei pela presidente Dilma Rousseff, pois há alguns pontos de contracenso que estão sendo desmistificados.
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