O governador Wellington Dias reuniu-se, neste domingo (27), com integrantes e diretores do Movimento Sem-Terra (MST). No encontro, foram discutidos temas relacionados à produção de alimentos saudáveis produzidos pela agricultura familiar e alternativas para que possam chegar à despensa dos piauienses. O Governo Estadual reconhece a qualidade do alimento produzido pelas famílias do campo e está aberto a adquirir para diversas finalidades.
O MST demonstra preocupação com o alto custo e a qualidade do alimento que vem chegando à mesa do consumidor. A entidade quer impulsionar a produção de alimentos saudáveis no mercado local. Para isso, está levantando junto ao Instituto de Terras do Piauí (Interpi), áreas que permitam a instalação de projetos produtivos em tamanho que favoreça a competitividade com os demais produtores.
No encontro, foram discutidas também alternativas de financiamento para aquisição de tecnologias de processamento dos alimentos. “Precisamos discutir com o governo uma possibilidade de fazer uma produção aqui dentro do estado. Primeiro para fazer com que as famílias do campo agreguem valor aos seus produtos e também para que possa chegar à mesa do homem da cidade com um custo menor”, considerou João Luís Vieira, diretor estadual do MST.
Participaram também da reunião a vice-governadora, Regina Sousa; o presidente do Interpi, Chico Lucas; e o dirigente nacional do setor de produção do MST, Milton Fornazieri.
Queremos incluir nas cestas de alimentos que compramos para merenda escolar, presídios, rede hospitalar, alimentos saudáveis da agricultura familiar. Acertamos um cronograma com todo interesse para priorizar a compra de alimento da agricultura familiar e, com isso, gerar emprego e renda no estado do Piauí”, declarou Dias.
O MST demonstra preocupação com o alto custo e a qualidade do alimento que vem chegando à mesa do consumidor. A entidade quer impulsionar a produção de alimentos saudáveis no mercado local. Para isso, está levantando junto ao Instituto de Terras do Piauí (Interpi), áreas que permitam a instalação de projetos produtivos em tamanho que favoreça a competitividade com os demais produtores.
No encontro, foram discutidas também alternativas de financiamento para aquisição de tecnologias de processamento dos alimentos. “Precisamos discutir com o governo uma possibilidade de fazer uma produção aqui dentro do estado. Primeiro para fazer com que as famílias do campo agreguem valor aos seus produtos e também para que possa chegar à mesa do homem da cidade com um custo menor”, considerou João Luís Vieira, diretor estadual do MST.
Participaram também da reunião a vice-governadora, Regina Sousa; o presidente do Interpi, Chico Lucas; e o dirigente nacional do setor de produção do MST, Milton Fornazieri.
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