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Redação

contato@acessepiaui.com.br

08/03/2022 - 10h42

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08/03/2022 - 10h42

Aposentados e pensionistas do Piauí devem fazer a prova de vida em 2022

A realização da prova de vida é uma necessidade obrigatória, legal, e tem que ser realizada todos os anos.

 

 

Os aposentados e pensionistas servidores do Estado do Piauí devem fazer a prova de vida digital novamente em 2022. Da mesma forma que aconteceu em 2021, os beneficiários precisam comprovar que estão vivos para continuarem recebendo pensões e aposentadorias.

A prova de vida pode ser feita por meio do aplicativo: Meu RPPS. Basta baixar o app no celular ou tablet, acessar a base do estado do Piauí, seguir as orientações do aplicativo e realizar a prova de vida, enviando foto de um documento oficial e fazendo uma selfie. O sistema realiza o reconhecimento, por meio de uma tecnologia de biometria facial, checando os dados com a base cadastral da Fundação Piauí Previdência (PiauiPrev).

A realização da prova de vida é uma necessidade obrigatória, legal, e tem que ser realizada todos os anos. Ao todo, 44.112 segurados devem realizar sua prova de vida de forma digital em 2022.

O calendário segue a ordem de nascimento. Assim quem nasce em janeiro deve realizar sua prova de vida neste mês, os nascidos em fevereiro realizam a sua no mês de fevereiro e assim por diante. Passados 60 dias após o fim do mês de nascimento dos segurados, a PiauiPrev irá proceder o bloqueio dos benefícios e pagamentos, daqueles que não realizaram sua prova de vida.

O presidente da PiauiPrev, Ricardo Pontes, alerta que até agora apenas 1.434 segurados realizaram sua prova de vida, de um total de 3.951 previsto para o mês de janeiro, ou seja, pouco mais de 36%. “O bloqueio dos pagamentos, para aqueles que não realizaram a prova de vida em janeiro, deve ocorre no mês de abril”, afirma.

Ricardo Pontes ainda informa que em 2021, 42.811 segurados realizaram sua prova de vida, o que representa 97,33% do total. E 1.157 segurados tiveram seus benefícios bloqueados. Com isso, houve uma economia de R$ 4 milhões/mês para o fundo de previdência.

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