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Terça-feira, 26 de novembro de 2024
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08/06/2013 - 14h13

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08/06/2013 - 14h13

Governo incentiva intercâmbio de estudantes piauienses

O Governo do Estado vai levar 150 estudantes para fazer intercâmbio nas línguas inglesa e espanhola.

 Redação

Canadá: Um dos países do programa de intercâmbio	 (Foto:Divulgação)

 Canadá: Um dos países do programa de intercâmbio (Foto:Divulgação)

Fazer intercâmbio, conhecer culturas e aprender outros idiomas. Um sonho de muitos jovens que antes era difícil, hoje, está ao alcance dos estudantes da rede pública. Durante sua última visita à região Norte do Piauí, o governador Wilson Martins conversou com vários alunos e falou sobre a oportunidade que eles têm de, com o apoio do Governo do Estado, estudar em países como Espanha, Argentina, Chile, Canadá e EUA.

As vagas para o intercâmbio serão divididas por região. Além de pagar uma bolsa mensal para os alunos, o Estado custeará todas as despesas com passagens e demais custos referentes à viagem. A moradia também fica garantida através do programa de casas acolhedoras, onde os jovens são recebidos em residências familiares e ficam hospedados até o fim do intercâmbio.

O Programa de Intercâmbio em Línguas Inglesa e Espanhola é voltado para estudantes do Ensino Médio nas escolas públicas. Para Martins esta é uma grande oportunidade para os jovens. “Vejo, antes de tudo como uma grande oportunidade para os nossos jovens porque abre novos horizontes, estimula o aprendizado de forma geral. No meu tempo de estudante, ninguém nem pensava nisso; já era uma vitória concluir o ano. Hoje, a história é outra. Nossos alunos são mais competitivos, querem sempre mais. Isso só estimula a gente a dar outras oportunidades”, disse o governador.

O curso deve começar no próximo semestre e disponibilizará 1.500 vagas. A previsão é que, em 2014, o primeiro grupo seja enviado para os países conveniados. "Dos 1.500 alunos que fizerem o curso intensivo vamos selecionar 150 para o intercâmbio. A escolha dos alunos será através do aproveitamento e os índices conquistados no ensino regular”, explicou o secretário da Educação, Átila Lira.

Redação

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