Na recente Copa das confederações, nós brasileiros, sentimos o orgulho do que é ser uma nação, não pelo futebol, mas pelo nosso sofrido e injustiçado povo, que viu ali uma brecha para reivindicar aquilo que é mais importante do que uma bola, a qualidade de vida.
Enchemo-nos de esperança e fomos pra rua. O futebol faz parte dessa gente, mas não pode ser nossa única representação, não pode ser o motivo de tanta desigualdade, quando sempre foi o oposto, a junção de classes, o lazer dos desfavorecidos.
Diante de tanto dinheiro gasto em novas “arenas” nos enxergam como seres passivos, que apenas aceitam.
Mas isso acabou, espero, eles (governantes) tem sim que prestar satisfação, prestar contas, serem transparentes, afinal, somos nós que os colocamos onde estão, e somos nós que pagamos cada centavo recebido e investido, portanto, enfim, iremos fazer valer nossos direitos.
A copa das confederações acabou, mas ano que vem (2014) teremos a copa do mundo, e três meses depois teremos eleições, o Brasil já acordou, falta a gente acordar, e saber votar.
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