Noite quente! Nesta quarta-feira às 21h50 o Atlético Mineiro enfrenta o Olímpia, do Paraguai, em sua primeira final de Libertadores da América no estádio Defensores del Chaco em Assunção.
O time paraguaio, com tradição na competição, já levantou o caneco três vezes em sete finais disputadas, sendo o último título em 2001. Já o Atlético, estreante na final, faz uma das melhores campanhas, com jogos de emocionar até os que não torcem para o galo.
O clima dos atleticanos é de extrema euforia e a confiança é a maior possível. Após o pedido de realização do segundo jogo, (marcado para o próximo dia 24) acontecer no estádio Independência, no qual o galo não perde a 50 jogos, ter sido negado pela Conmebol, o jogo foi confirmado para o Mineirão.
O que vai valer mesmo é o futebol. A torcida é um espetáculo, empurra, grita o tempo todo, mas quem tá com a bola no pé são os jogadores. Se estádio ganhasse jogo, o Brasil não perderia a final de 50.
O time do Atlético precisa se concentrar em seu jogo, ir pra cima, usar do bom esquema (4-2-3-1) usado pelo técnico Cuca. O time é determinado e sabe tocar a bola, com Ronaldinho podendo desequilibrar a qualquer momento.
A escalação segue com a raça e a velocidade do Luan (Bernard suspenso), a força e agilidade de Tardelli, a finalização precisa de Jô, a inigualável categoria e inteligência de Ronaldinho Gaúcho formam a comissão de frente.
No meio, a pegada e determinação do Pierre e a disposição do Josué (Leandro Donizete machucado). Nas laterais, Marcos Rocha pela direita apoia bastante e pela esquerda o fôlego do Richarlyson. Lá atrás, na zaga, o capitão e goleador Rever e Leonardo Silva, gigante. No gol, o paredão Victor.
Que seja no Mineirão, afinal, lá é a verdadeira casa do Atlético.
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