Com o objetivo de agregar conhecimento, fomentar o hábito da leitura no público jovem e estimular a produção cultural do Piauí, é que se realizou, na noite desta sexta-feira (10), a solenidade de abertura da 14ª edição do Salão do Livro do Piauí (SaLiPI). O evento contou com a apresentação do grupo Octeto.

O SaliPI, que é uma parceria da Fundação Quixote e a Universidade Federal do Piauí (UFPI), acontece no Espaço Rosa dos Ventos, na UFPI, e segue até o dia 19 de junho.

Segundo o Reitor da Universidade Federal do Piauí, Prof.Dr. José Arimatéia Dantas Lopes, a parceria da UFPI com o Salão do Livro do Piauí possibilita uma maior aproximação com a comunidade teresinense. “Nós temos um envolvimento com atividades artísticas, literárias e culturais do Piauí. E a realização do SaliPI na UFPI é muito importante para a comunidade acadêmica, pois viabiliza o contato maior com livros, autores e eventos culturais”, ressalta.

Para o professor e presidente da Fundação Quixote, Kássio Gomes, o SaliPI proporcionará dez dias de aprendizado sobre o que há de melhor em termos de cultura no Piauí. “O SaliPI fez com que o estado lançasse mais livros e, a partir do momento em que ele nasce, nascem com ele vários escritores. Então não somos apenas fomentadores da leitura, mas também da escritura literária. E a parceria da UFPI com o Salão do Livro representa a quebra dos muros da Universidade para a comunidade. Nós percebemos, ao longo das três edições, o crescimento do SaliPI junto a UFPI, pois somos uma parcela significativa e importante no processo da leitura. É uma parceria que só tem a se consolidar e gerar frutos mais positivos no futuro”, conta.

Para o Secretario de Justiça do Piauí, Daniel Oliveira, representante do Governador do Estado do Piauí, Wellington Dias, o SaliPI contribui para o impulsionamento das políticas de incentivo a leitura. “O SaliPI se consolida no calendário cultural de atividades do Piauí, e contando com o engajamento de toda a comunidade. É importante engrandecer esse evento, incentivar a cultura do livro e torná-lo algo de fácil consumo e acesso a todos, pois é com a produção cultural que o estado cresce”, afirma.