

As vivências do Mestre Guilherme, artesão da comunidade Vazantinha, em Parnaíba, estão entre as histórias do livro “Eu me ensinei: narrativas da criatividade popular brasileira”, da escritora paranaense Edna Matosinho de Pontes. A obra reúne 78 trabalhos de artistas de produção popular contemporânea no Brasil. O destaque é do blog Extra Parnaíba.
O livro faz reverência aos grandes mestres brasileiros, revelando histórias exemplares de artistas autodidatas no país. A narrativa passa pelas principais regiões no quesito produção popular. O Nordeste, claro, ganhou atenção especial. Para o volume, com mais de 400 páginas e pesando mais de quatro quilos, ela transformou as conversas em algo prazeroso de ler.
Os relatos mostram a história pessoal, a forma de produção, o tipo de inspiração dos artistas e o significado da arte para eles. O livro foi lançado em Recife no início de março. A obra ainda traz um ensaio sobre a arte popular escrito por Ricardo Gomes de Lima e um texto de apresentação assinado por Fabio Magalhães.
“Eu me ensinei: narrativas da criatividade popular brasileira” reúne o que existe de mais expressivo na arte popular contemporânea. A ideia era trabalhar com artistas vivos e que continuam produzindo, mas, entre o final da pesquisa e a publicação, dois entrevistados morreram.
O livro faz reverência aos grandes mestres brasileiros, revelando histórias exemplares de artistas autodidatas no país. A narrativa passa pelas principais regiões no quesito produção popular. O Nordeste, claro, ganhou atenção especial. Para o volume, com mais de 400 páginas e pesando mais de quatro quilos, ela transformou as conversas em algo prazeroso de ler.
Os relatos mostram a história pessoal, a forma de produção, o tipo de inspiração dos artistas e o significado da arte para eles. O livro foi lançado em Recife no início de março. A obra ainda traz um ensaio sobre a arte popular escrito por Ricardo Gomes de Lima e um texto de apresentação assinado por Fabio Magalhães.
“Eu me ensinei: narrativas da criatividade popular brasileira” reúne o que existe de mais expressivo na arte popular contemporânea. A ideia era trabalhar com artistas vivos e que continuam produzindo, mas, entre o final da pesquisa e a publicação, dois entrevistados morreram.
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