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Redação

acessepiaui@hotmail.com

13/06/2017 - 13h25

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Redação

acessepiaui@hotmail.com

13/06/2017 - 13h25

Empresas aéreas cobram por bagagens e agora também lanches

A empresa aérea Latam para tentar justificar a cobrança pelas bagagens criou quatro perfis de tarifas nos voos nacionais: Promo, Light, Plus e Top. As faixas de preço de cada perfil de tarifa irão variar de acordo com os pacotes de benefícios que oferecem, como despacho de bagagem, acúmulo de de pontos no programa Latam Fidelidade, reserva antecipada de assento, Espaço+ e remarcação ou reembolso do bilhete.

 

A cobrança de bagagem será feita nas tarifas Promo e Light, as mais baratas da empresa. Ao adquirir o despacho no momento da compra da passagem, o valor cobrado será de R$ 30. Se adquirir o serviço após efetivar a compra, o valor sobe para R$ 50 e chega a R$ 80 para pagamento no momento do check-in. 

 

A companhia aérea Latam também vai começar a venda de alimentação a bordo nos voos nacionais a partir de final junho, com preços entre R$ 4 e R$ 14. 

 

Já a companhia Azul criou nova classe tarifária para o  transporte de bagagens nos voos nacionais, chamada de Azul, mas que não dá o direito ao despacho de bagagem. O passageiro poderá viajar somente com uma mala de mão de até 10 kg. Para levar uma mala de até 23 kg, será cobrado o valor de R$ 30.

 

Em resumo: depois de todo aquela polêmica em torno da cobrança pelas bagagens, inclusive com direito a protestos dos senadores, terminou prevalecendo os interesses do mercado, ou seja, o peso gratuito pelo transporte de bagagens por cada passageiro diminuiu e quem quiser viajar levando um pouco mais terá que desembolsar mais. Com a crise, as companhias aéreas mantêm e ampliam o faturamento em cima da classe AB e dos remediados da classe média que podem viajar de avião. Enquanto isso, as empresas cortam voos, aumentam o preço pelo transporte de passagens, o número de passageiros nos aeroportos é reduzido e os pobres voltam a sonhar, quem sabe um dia andarão de avião. 

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