Desde que foi liberado em setembro de 2014, através de uma liminar do ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), o auxílio-moradia para juízes, desembargadores, promotores, procuradores, conselheiros e procuradores de contas, os contribuintes já desembolsaram R$ 5,4 bilhões para pagar a benesse.
Se esse valor fosse dividido para os 207,7 milhões de brasileiros, daria mais de R$ 259,9 mil para cada cidadão. Dinheiro suficiente para fazer a aquisição de uma casa ou apartamento digno para morar.
Para a Advocacia Geral da União (AGU), a regalia é “flagrantemente ilegal” e “já está causando dano irreparável para o governo”. Em 2018, a liminar completará 4 anos e ainda não teve o mérito julgado pelo plenário do STF.
No Brasil, o teto salarial da magistratura é de R$ 33,7 mil, mas muitos chegam a receber acima disso, conforme mostra gráfico produzido pelo NEXO.
Se esse valor fosse dividido para os 207,7 milhões de brasileiros, daria mais de R$ 259,9 mil para cada cidadão. Dinheiro suficiente para fazer a aquisição de uma casa ou apartamento digno para morar.
Para a Advocacia Geral da União (AGU), a regalia é “flagrantemente ilegal” e “já está causando dano irreparável para o governo”. Em 2018, a liminar completará 4 anos e ainda não teve o mérito julgado pelo plenário do STF.
No Brasil, o teto salarial da magistratura é de R$ 33,7 mil, mas muitos chegam a receber acima disso, conforme mostra gráfico produzido pelo NEXO.
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