Facebook
  RSS
  Whatsapp
Segunda-feira, 25 de novembro de 2024
Notícias /

Saúde

Redação

contato@acessepiaui.com.br

23/01/2018 - 16h35

Compartilhe

Redação

contato@acessepiaui.com.br

23/01/2018 - 16h35

HU-UFPI realiza primeira ressincronização cardíaca pelo SUS no Piauí

O paciente apresentou ótima evolução pós-operatória, recebendo alta hospitalar no 3° dia após a cirurgia

 Ascom UFPI

Equipe de ressincronização cardíaca do HU-UFPI

 Equipe de ressincronização cardíaca do HU-UFPI

A Unidade do Sistema Cardiovascular do Hospital Universitário da Universidade Federal do Piauí (HU-UFPI), filiado à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), realizou no último dia 04 de janeiro, o primeiro implante de ressincronizador cardíaco pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no estado do Piauí.

O paciente apresentou ótima evolução pós-operatória, recebendo alta hospitalar no 3° dia após a cirurgia. “O Serviço de Arritmias Cardíacas no hospital tem crescido bastante e aos poucos a cardiologia clínica e a cirurgia cardíaca do HU-UFPI vem oferecendo tratamentos antes só realizados no setor privado ou por tratamento fora do domicílio, que permite procedimentos de alta complexidade em outros estados”, conta o Cardiologista Carlos Eduardo Lima, cirurgião que realizou o procedimento.

A Terapia de Ressincronização Cardíaca é aplicada em pacientes com insuficiência cardíaca (IC) avançada, promovendo melhora clínico-funcional e redução significativa de mortalidade.

A síndrome da IC é um dos mais importantes problemas de saúde pública do mundo, decorrente de sua alta prevalência e das limitações clínico-funcionais que impõe”, explica Carlos Eduardo, que também é professor do Departamento de Clínica Geral da UFPI.


A equipe do HU-UFPI que realizou a cirurgia teve a participação de dois cardiologistas – o assistente, residente - um anestesista, uma enfermeira e dois técnicos em Enfermagem.

Antes da ressincronização cardíaca, a única alternativa era o transplante cardíaco. O primeiro caso de estimulação biventricular ocorreu na França, em 1994. Em 2001, nos EUA, a terapia foi aprovada para uso clínico”, esclarece Lima. 

Ascom UFPI

Tags: Saúde UFPI HU

Comentários