A Comissão da Verdade da Escravidão Negra no Brasil (CVEN) da OAB-PI, presidida pela advogada Maria Sueli Rodrigues, vai lançar na próxima quinta-feira, 01/02, das 16h às 21h, o livro “Dossiê Esperança Garcia – Símbolo de Resistência na Luta pelo Direito”. O evento será no Teatro do Boi e contará uma programação repleta de atividades.
“O trabalho tem a intenção de reconhecer Esperança Garcia como a primeira mulher advogada, o que significa fortalecer a luta por Justiça e por direitos, principalmente a luta das Esperanças Garcias do presente. Que esse símbolo seja um alento para as lutas por Justiça em nosso Estado”, informou a presidente da CVEN, Maria Sueli.
Esperança Garcia foi uma mulher escravizada que viveu na região de Oeiras, na fazenda de Algodões, cerca de 300 km de Teresina. Sua história se destaca por sua coragem em ter denunciado os maus tratos sofridos por ela, suas companheiras e filhos, por meio de uma carta ao governador da Capitania de São José do Piauí, Gonçalo Lourenço Botelho de Castro. A petição é datada de 06 de setembro de 1770. Ela recebeu o título simbólico de primeira mulher advogada do Piauí em julho de 2017, concedido pelo Conselho Seccional da OAB-PI.
Durante a abertura dos trabalhos, os participantes serão contemplados com a Dança Afro-Brasileira “Corpo Esperança” – Luzia Amélia. O evento contará com a mesa “Esperança Garcia presente no cotidiano das mulheres negras”, que terá a palestra “Cenários em que viveu Esperança Garcia” dos palestrantes Mairton Celestino da Silva, Raquel Costa e Débora Cardoso; “A luta por direitos pelo direito”, Maria Sueli e Andreia Marreiro (vice-presidente da Comissão); depoimentos das Esperanças Garcias; “As instituições em defesa das Esperanças Garcias do Presente”, que será abordado pelo palestrante Fernando Santos e “A desterritorialização das Esperanças Garcias do presente”, que será comentando pelas ministrantes Daniele Soares e Nayra Sousa.
A solenidade terá ainda depoimentos, poesias e mostra da Florescer “Vivência: Esperança Garcia, o sonho e a luta” e encerrará com as apresentações do Afoxá, Coisa de Nego, Karma (Carmen Kemoly) e Reação do Reação Do Gueto.
“O trabalho tem a intenção de reconhecer Esperança Garcia como a primeira mulher advogada, o que significa fortalecer a luta por Justiça e por direitos, principalmente a luta das Esperanças Garcias do presente. Que esse símbolo seja um alento para as lutas por Justiça em nosso Estado”, informou a presidente da CVEN, Maria Sueli.
Esperança Garcia foi uma mulher escravizada que viveu na região de Oeiras, na fazenda de Algodões, cerca de 300 km de Teresina. Sua história se destaca por sua coragem em ter denunciado os maus tratos sofridos por ela, suas companheiras e filhos, por meio de uma carta ao governador da Capitania de São José do Piauí, Gonçalo Lourenço Botelho de Castro. A petição é datada de 06 de setembro de 1770. Ela recebeu o título simbólico de primeira mulher advogada do Piauí em julho de 2017, concedido pelo Conselho Seccional da OAB-PI.
Durante a abertura dos trabalhos, os participantes serão contemplados com a Dança Afro-Brasileira “Corpo Esperança” – Luzia Amélia. O evento contará com a mesa “Esperança Garcia presente no cotidiano das mulheres negras”, que terá a palestra “Cenários em que viveu Esperança Garcia” dos palestrantes Mairton Celestino da Silva, Raquel Costa e Débora Cardoso; “A luta por direitos pelo direito”, Maria Sueli e Andreia Marreiro (vice-presidente da Comissão); depoimentos das Esperanças Garcias; “As instituições em defesa das Esperanças Garcias do Presente”, que será abordado pelo palestrante Fernando Santos e “A desterritorialização das Esperanças Garcias do presente”, que será comentando pelas ministrantes Daniele Soares e Nayra Sousa.
A solenidade terá ainda depoimentos, poesias e mostra da Florescer “Vivência: Esperança Garcia, o sonho e a luta” e encerrará com as apresentações do Afoxá, Coisa de Nego, Karma (Carmen Kemoly) e Reação do Reação Do Gueto.
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