A partir de dia 1º de novembro, acontece o FESTIVAL REMASTER, CLÁSSICOS DO CINEMA BRASILEIRO, simultaneamente, nas capitais brasileiras de Teresina, Fortaleza, Recife, Manaus, São Luis e Vitória. Na capital do Piauí, o festival acontece nos Cinemas Teresina. O evento, que leva às salas de cinema produções clássicas da sétima arte brasileira remasterizadas, remonta a experiência de quando esses filmes estrearam, numa rara oportunidade de rever – ou até mesmo assistir pela primeira vez – na tela grande, filmes altamente significativos para a nossa cultura, valorizando o cinema, a nossa memória e nossa história.
Vidas Secas (1963), de Nelson Pereira dos Santos; O Homem da capa preta (1986), de Sergio Resende; O Assalto ao trem pagador (1962), de Roberto Farias; Bar Esperança (1983), de Hugo Carvana; Stelinha (1990), de Miguel Faria Jr; e o documentário Os Doces Bárbaros (1977), de Jom Tob Azulay são os filmes que serão exibidos nas seis cidades.
"Preservação, acervo, memória e cultura brasileira. Uma discussão sobre a vasta qualidade do cinema nacional a partir da apresentação de diversos títulos agora remasterizados com qualidade digital e de volta às salas espalhadas pelo Brasil. Uma homenagem aos cineastas brasileiros em toda a força de sua vitalidade original. É disso que trata o Festival Remaster explica Alexandre Rocha, um dos realizadores do Remaster.
Filmes que marcaram época, foram premiados e aclamados pelo público, levaram milhares de pessoas ao cinema, emocionaram, instigaram, fazem parte do nosso imaginário coletivo - e são referência para várias gerações. “O processo de poder termos, de volta aos cinemas, filmes que marcaram época e que nos contam muito de nossa história é fundamental e tem que ser contínuo. Esse é um movimento que deveria ser mundial, pois não podemos perder nossa memória. Em 2018, iniciamos uma nova onda com o Festival Remaster, que é apenas o começo, e que representa um projeto bem mais amplo”, antecipa Marcelo Pedrazzi, um dos produtores do Festival.
"É um orgulho realizar o Festival Remaster e ele já começar em diversas cidades. Estar envolvida na produção deste projeto relevante para a memória do cinema nacional é cuidar da preservação da nossa cultura. Que seja a primeira de muitas edições” comenta Cristiana Cunha, produtora do projeto.
A produção cinematográfica brasileira ao longo de todo o século XX nos presenteou com algumas obras primas. No entanto, os filmes produzidos até o início do século XXI, quando a revolução digital chegou ao cinema, em sua enorme maioria, não possuem uma master apta a ser exibida nos projetores modernos. O Festival Remaster nasce para encontrar o público e para somar ao caminho necessário para promover a preservação, a história, o legado do cinema brasileiro e a importante ação de formação de plateia. “A programação do Festival resgata a memória do nosso cinema, conversa com nossa história, fala da nossa sociedade, na ficção e em documentários. E também do legado cinematográfico até aqui. Mas não é somente isso. Pensamos o Festival como uma forma em que o espectador reencontre nos ícones do cinema brasileiro, toda a força da produção nacional, quando falamos de sétima arte. Queremos dar caráter de nova estreia a estes filmes, ao revistarmos títulos tão relevantes. É uma nova experiência na sala de cinema”, conta Vitor Brasil que produz o Festival Remaster.
Nas diversas sessões do Festival Remaster, as projeções que a imensa maioria das pessoas nunca teve a oportunidade de ver na tela dos cinemas marcam o que escopo do projeto - filmes premiados em diversos festivais nacionais e internacionais, clássicos do cinema brasileiro com qualidade exemplar, agora, novamente, oferecidos ao grande público. Valorizar a sétima arte produzida no Brasil, mostrando a importância e a riqueza da nossa cultura, este é o principal objetivo do Festival.
Idealizado pelos produtores Alexandre Rocha, Cristiana Cunha, Marcelo Pedrazzi e Vitor Brasil, o Festival Remaster conta com diversos apoiadores essenciais à sua realização como a Globo Filmes (TV GLOBO), o Canal Brasil e Globo News (GLOBOSAT) e a Rádio Globo como sua rádio oficial. Tem apoio promocional do Adoro Cinema e apoio institucional da Academia Brasileira de Cinema. A Espaço Z é sua agência e na capital do Piauí é realizado através da parceria exclusiva com os Cinemas Teresina. O Festival Remaster é uma produção da Afinal Filmes.
PROGRAMAÇÃO CINEMAS TERESINA
1º de Novembro/2018 [Quinta-feira]
19h30: O Assalto ao trem pagador (1962), de Roberto Farias;
2 de Novembro/2018 [Sexta-feira]
19h30: Os Doces Bárbaros (1977), de Jom Tob Azulay.
3 de Novembro/2018 [Sábado]
Sessão Matinê de Sábado às 11h: O Assalto ao trem pagador (1962), de Roberto Farias;
Sessão noturna às 19h30: O Homem da capa preta (1986), de Sergio Resende;
4 de Novembro/2018 [Domingo]
- Sessão Matinê de Domingo às 10h30: Vidas secas (1963), de Nelson Pereira dos Santos;
- Sessão noturna às 19h30: Bar esperança (1983), de Hugo Carvana;
5 de Novembro/2018 [Segunda-feira]
19h30: Stelinha (1990), de Miguel Faria Jr;
6 de Novembro/2018 [Terça-feira]
19h30: O Homem da capa preta (1986), de Sergio Resende;
7 de Novembro/2018 [Quarta-feira]
19h30: Vidas secas (1963), de Nelson Pereira dos Santos;
Vidas Secas (1963), de Nelson Pereira dos Santos; O Homem da capa preta (1986), de Sergio Resende; O Assalto ao trem pagador (1962), de Roberto Farias; Bar Esperança (1983), de Hugo Carvana; Stelinha (1990), de Miguel Faria Jr; e o documentário Os Doces Bárbaros (1977), de Jom Tob Azulay são os filmes que serão exibidos nas seis cidades.
"Preservação, acervo, memória e cultura brasileira. Uma discussão sobre a vasta qualidade do cinema nacional a partir da apresentação de diversos títulos agora remasterizados com qualidade digital e de volta às salas espalhadas pelo Brasil. Uma homenagem aos cineastas brasileiros em toda a força de sua vitalidade original. É disso que trata o Festival Remaster explica Alexandre Rocha, um dos realizadores do Remaster.
Filmes que marcaram época, foram premiados e aclamados pelo público, levaram milhares de pessoas ao cinema, emocionaram, instigaram, fazem parte do nosso imaginário coletivo - e são referência para várias gerações. “O processo de poder termos, de volta aos cinemas, filmes que marcaram época e que nos contam muito de nossa história é fundamental e tem que ser contínuo. Esse é um movimento que deveria ser mundial, pois não podemos perder nossa memória. Em 2018, iniciamos uma nova onda com o Festival Remaster, que é apenas o começo, e que representa um projeto bem mais amplo”, antecipa Marcelo Pedrazzi, um dos produtores do Festival.
"É um orgulho realizar o Festival Remaster e ele já começar em diversas cidades. Estar envolvida na produção deste projeto relevante para a memória do cinema nacional é cuidar da preservação da nossa cultura. Que seja a primeira de muitas edições” comenta Cristiana Cunha, produtora do projeto.
A produção cinematográfica brasileira ao longo de todo o século XX nos presenteou com algumas obras primas. No entanto, os filmes produzidos até o início do século XXI, quando a revolução digital chegou ao cinema, em sua enorme maioria, não possuem uma master apta a ser exibida nos projetores modernos. O Festival Remaster nasce para encontrar o público e para somar ao caminho necessário para promover a preservação, a história, o legado do cinema brasileiro e a importante ação de formação de plateia. “A programação do Festival resgata a memória do nosso cinema, conversa com nossa história, fala da nossa sociedade, na ficção e em documentários. E também do legado cinematográfico até aqui. Mas não é somente isso. Pensamos o Festival como uma forma em que o espectador reencontre nos ícones do cinema brasileiro, toda a força da produção nacional, quando falamos de sétima arte. Queremos dar caráter de nova estreia a estes filmes, ao revistarmos títulos tão relevantes. É uma nova experiência na sala de cinema”, conta Vitor Brasil que produz o Festival Remaster.
Nas diversas sessões do Festival Remaster, as projeções que a imensa maioria das pessoas nunca teve a oportunidade de ver na tela dos cinemas marcam o que escopo do projeto - filmes premiados em diversos festivais nacionais e internacionais, clássicos do cinema brasileiro com qualidade exemplar, agora, novamente, oferecidos ao grande público. Valorizar a sétima arte produzida no Brasil, mostrando a importância e a riqueza da nossa cultura, este é o principal objetivo do Festival.
Idealizado pelos produtores Alexandre Rocha, Cristiana Cunha, Marcelo Pedrazzi e Vitor Brasil, o Festival Remaster conta com diversos apoiadores essenciais à sua realização como a Globo Filmes (TV GLOBO), o Canal Brasil e Globo News (GLOBOSAT) e a Rádio Globo como sua rádio oficial. Tem apoio promocional do Adoro Cinema e apoio institucional da Academia Brasileira de Cinema. A Espaço Z é sua agência e na capital do Piauí é realizado através da parceria exclusiva com os Cinemas Teresina. O Festival Remaster é uma produção da Afinal Filmes.
PROGRAMAÇÃO CINEMAS TERESINA
1º de Novembro/2018 [Quinta-feira]
19h30: O Assalto ao trem pagador (1962), de Roberto Farias;
2 de Novembro/2018 [Sexta-feira]
19h30: Os Doces Bárbaros (1977), de Jom Tob Azulay.
3 de Novembro/2018 [Sábado]
Sessão Matinê de Sábado às 11h: O Assalto ao trem pagador (1962), de Roberto Farias;
Sessão noturna às 19h30: O Homem da capa preta (1986), de Sergio Resende;
4 de Novembro/2018 [Domingo]
- Sessão Matinê de Domingo às 10h30: Vidas secas (1963), de Nelson Pereira dos Santos;
- Sessão noturna às 19h30: Bar esperança (1983), de Hugo Carvana;
5 de Novembro/2018 [Segunda-feira]
19h30: Stelinha (1990), de Miguel Faria Jr;
6 de Novembro/2018 [Terça-feira]
19h30: O Homem da capa preta (1986), de Sergio Resende;
7 de Novembro/2018 [Quarta-feira]
19h30: Vidas secas (1963), de Nelson Pereira dos Santos;
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