O Theatro 4 de Setembro recebe nos dias 22 e 23 [sexta e sábado] de março, às 19 horas, o drama musical “Leonor”, espetáculo de montagem do Departamento de Artes e Música, Coordenação de Música da Universidade Federal do Piauí – UFPI. A entrada será 1kg de alimento não perecível.
“Leonor” obra criada em fins do século XIX, foi uma encomenda solicitada por Carlos Gomes [1836-1896] ao músico pernambucano Euclides de Aquino Fonseca [1835-1929].
O Drama lírico, em um ato, se passa na Ilha de Itamaracá e sua estreia ocorreu em 07 de setembro de 1883. Composto para coro misto, orquestra e três solistas, a narrativa se instala para Leonor [soprano dramático]; D. Antônio, seu amado [tenor] e D. Nuno Coutinho, irmão da protagonista [baixo].
“Leonor”, peça de rara beleza da composição erudita brasileira, havia se perdido, mas por milagre da conspiração do universo da arte, foi recentemente restaurada e toma novo fôlego à reimersão neste século XXI.
O espetáculo, com direção artística e musical de Samuel Fagundes, tem assomo das vozes, em canto, do Coral da Universidade Federal do Piauí, e traz às memórias musicais eruditas, a perspicaz atuação de coro e solistas que reinventam a arte de cantar, narrar drama e paixão que permeiam o romantismo operístico brasileiro, em diálogos de coletivo e solo vocais.
“Leonor” obra criada em fins do século XIX, foi uma encomenda solicitada por Carlos Gomes [1836-1896] ao músico pernambucano Euclides de Aquino Fonseca [1835-1929].
O Drama lírico, em um ato, se passa na Ilha de Itamaracá e sua estreia ocorreu em 07 de setembro de 1883. Composto para coro misto, orquestra e três solistas, a narrativa se instala para Leonor [soprano dramático]; D. Antônio, seu amado [tenor] e D. Nuno Coutinho, irmão da protagonista [baixo].
“Leonor”, peça de rara beleza da composição erudita brasileira, havia se perdido, mas por milagre da conspiração do universo da arte, foi recentemente restaurada e toma novo fôlego à reimersão neste século XXI.
O espetáculo, com direção artística e musical de Samuel Fagundes, tem assomo das vozes, em canto, do Coral da Universidade Federal do Piauí, e traz às memórias musicais eruditas, a perspicaz atuação de coro e solistas que reinventam a arte de cantar, narrar drama e paixão que permeiam o romantismo operístico brasileiro, em diálogos de coletivo e solo vocais.
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