O deputado estadual Coronel Carlos Augusto (PR-PI) comentou na tribuna da Assembleia Legislativa dessa segunda-feira, 14/05, a ação policial que enfrentou uma quadrilha de assaltantes que agiu na Caixa Econômica e no Banco do Brasil em Campo Maior; com o resultado de nove mortos e seis prisões, sem que nenhum membro da Polícia tivesse sido morto ou ferido.
Carlos Augusto enalteceu o papel dos policiais, com o apoio de colegas do Ceará, destacando o empenho do secretário de Segurança, capitão Fábio Abreu, que se fez presente ao combate, dando força aos seus subordinados. Em sua fala o deputado informou que a operação resgatou a importância de R$ 94 mil. Disse também que apenas um piauiense, Paulo Madruga, foi morto na operação. Os demais eram todos naturais de Uberlândia, em Minas Gerais.
Em aparte, o deputado Ziza Carvalho (PT) se solidarizou com o orador e ao mesmo tempo enalteceu o papel do secretário de Segurança, capitão Fábio Abreu.
Prosseguindo em seu pronunciamento, o coronel Carlos Augusto manifestou-se inteiramente contrário ao decreto de armamento do presidente Jair Bolsonaro e aos cortes nas verbas das universidades, criticou as gesticulações feitas sobre porte de armas em reuniões do governo. O deputado afirmou que como comandante da Polícia Militar nunca ensinou um filho seu a usar uma arma.
O deputado Francisco Limma (PT) também fez aparte para elogiar a ação da polícia contra os assaltantes em Campo Maior, sobretudo o secretário de Segurança. Disse acreditar que a idéia de armamento da sociedade parte de fabricantes de armas que apoiaram o presidente em sua campanha.
Carlos Augusto concluiu seu pronunciamento defendendo o aumento no efetivo da Polícia Militar, para que o combate à violência seja mais eficiente. O presidente da sessão, deputado Dr. Hélio (PR) defendeu o trabalho das autoridades policiais piauienses, parabenizando o orador pelo seu pronunciamento.
Carlos Augusto enalteceu o papel dos policiais, com o apoio de colegas do Ceará, destacando o empenho do secretário de Segurança, capitão Fábio Abreu, que se fez presente ao combate, dando força aos seus subordinados. Em sua fala o deputado informou que a operação resgatou a importância de R$ 94 mil. Disse também que apenas um piauiense, Paulo Madruga, foi morto na operação. Os demais eram todos naturais de Uberlândia, em Minas Gerais.
Em aparte, o deputado Ziza Carvalho (PT) se solidarizou com o orador e ao mesmo tempo enalteceu o papel do secretário de Segurança, capitão Fábio Abreu.
Prosseguindo em seu pronunciamento, o coronel Carlos Augusto manifestou-se inteiramente contrário ao decreto de armamento do presidente Jair Bolsonaro e aos cortes nas verbas das universidades, criticou as gesticulações feitas sobre porte de armas em reuniões do governo. O deputado afirmou que como comandante da Polícia Militar nunca ensinou um filho seu a usar uma arma.
O deputado Francisco Limma (PT) também fez aparte para elogiar a ação da polícia contra os assaltantes em Campo Maior, sobretudo o secretário de Segurança. Disse acreditar que a idéia de armamento da sociedade parte de fabricantes de armas que apoiaram o presidente em sua campanha.
Carlos Augusto concluiu seu pronunciamento defendendo o aumento no efetivo da Polícia Militar, para que o combate à violência seja mais eficiente. O presidente da sessão, deputado Dr. Hélio (PR) defendeu o trabalho das autoridades policiais piauienses, parabenizando o orador pelo seu pronunciamento.
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