Teve início nessa segunda-feira (10/06), o 3º Festival Internacional de Bonecos do Piauí que este ano, além de grupos nacionais, traz atrações de Portugal, Chile e Argentina para cinco dias de apresentações por toda Teresina, de 10 a 15 de junho. A Universidade Federal do Piauí apoia o projeto e é integrante por meio do Curso de Artes Visuais.
O evento segue com programação até o dia 15 de junho. Na UFPI, na quinta-feira (13/06), serão realizadas apresentações e bate-papo no Centro de Ciências da Educação (CCE).
Haverá espetáculos diários na Casa da Cultura, CEU Jacinta Andrade e CEU Portal da Alegria e também no Riverside Shopping. Também faz parte da programação a exposição fotográfica “História do Teatro de Bonecos Popular do Nordeste Brasileiro”.
Abertura
A Praça Pedro II, localizada no centro da capital, foi escolhida como ponto de encontro para o desfile de abertura que seguiu pelas ruas da cidade. Ao som de músicas da cultura popular nordestina, a banda da Casa da Cultura puxou uma multidão de participantes, dentre estudantes e artistas, com fantasias e bonecos gigantes para abrilhantar o início do Festival.
Em seguida, foi a vez de uma apresentação especial em memória ao homenageado, mestre Afonso Miguel Aguiar, pioneiro na vertente do Mamulengo piauiense, falecido em abril deste ano. Mariana Aguiar, filha do mestre, fez uma performance de bonecos na sede da Casa da Cultura para o público estudantil presente.
Para Chagas Vale, profissional de bonecos e idealizador do festival, o desfile pelas avenidas é uma passagem essencial para as comemorações. “O desfile, além de servir como uma mostra da nossa produção de bonecos, é uma forma de divulgação. É uma estratégia de chamar atenção das pessoas para o evento”. Segundo ele, a escolha das atrações para cada temporada é um processo natural. “Somos todos amigos, porque fazemos tudo por amor. O que ganhamos financeiramente não compensa, então, cada um articula o outro, o ciclo de amizades vai se consolidando e cada vez mais gente quer participar do festival”, finaliza Chagas.
Tércia Maria, atriz e arte educadora, é colaboradora do Festival Internacional desde o princípio e fala do trabalho na atual edição. “Fazemos oficinas e apresentações para os bairros da periferia e cada vez mais abrangemos a arte dentro destes espaços para as pessoas vivenciarem e conhecerem. O mais importante é causar alegria. Estar dentro do mundo do Festival de Bonecos é maravilhoso, é mágico. Porque, nós que somos artistas, temos uma missão de passar o sentimento de amor e de contagiar o público com a nossa arte. A arte salva vidas, e este momento é importante porque temos que sentir primeiro para poder transferir sentimentos”, se emociona Tércia.
O evento segue com programação até o dia 15 de junho. Na UFPI, na quinta-feira (13/06), serão realizadas apresentações e bate-papo no Centro de Ciências da Educação (CCE).
Haverá espetáculos diários na Casa da Cultura, CEU Jacinta Andrade e CEU Portal da Alegria e também no Riverside Shopping. Também faz parte da programação a exposição fotográfica “História do Teatro de Bonecos Popular do Nordeste Brasileiro”.
Abertura
A Praça Pedro II, localizada no centro da capital, foi escolhida como ponto de encontro para o desfile de abertura que seguiu pelas ruas da cidade. Ao som de músicas da cultura popular nordestina, a banda da Casa da Cultura puxou uma multidão de participantes, dentre estudantes e artistas, com fantasias e bonecos gigantes para abrilhantar o início do Festival.
Em seguida, foi a vez de uma apresentação especial em memória ao homenageado, mestre Afonso Miguel Aguiar, pioneiro na vertente do Mamulengo piauiense, falecido em abril deste ano. Mariana Aguiar, filha do mestre, fez uma performance de bonecos na sede da Casa da Cultura para o público estudantil presente.
Para Chagas Vale, profissional de bonecos e idealizador do festival, o desfile pelas avenidas é uma passagem essencial para as comemorações. “O desfile, além de servir como uma mostra da nossa produção de bonecos, é uma forma de divulgação. É uma estratégia de chamar atenção das pessoas para o evento”. Segundo ele, a escolha das atrações para cada temporada é um processo natural. “Somos todos amigos, porque fazemos tudo por amor. O que ganhamos financeiramente não compensa, então, cada um articula o outro, o ciclo de amizades vai se consolidando e cada vez mais gente quer participar do festival”, finaliza Chagas.
Tércia Maria, atriz e arte educadora, é colaboradora do Festival Internacional desde o princípio e fala do trabalho na atual edição. “Fazemos oficinas e apresentações para os bairros da periferia e cada vez mais abrangemos a arte dentro destes espaços para as pessoas vivenciarem e conhecerem. O mais importante é causar alegria. Estar dentro do mundo do Festival de Bonecos é maravilhoso, é mágico. Porque, nós que somos artistas, temos uma missão de passar o sentimento de amor e de contagiar o público com a nossa arte. A arte salva vidas, e este momento é importante porque temos que sentir primeiro para poder transferir sentimentos”, se emociona Tércia.
Comentários
Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião desta página, se achar algo que viole os termos de uso, denuncie.