O espetáculo de Dança “Tumbeiro” estreia nesta terça feira, 18 de junho, às 19 horas, no palco do Teatro “Torquato Neto”, do Club dos Diários. O espetáculo de Dança Contemporânea, que imerge na identidade social brasileira de cor, pele, memórias e história, também repercute a vida e obra em arte de Dancar do intérprete-criador Felipe Oliveira.
Ator, bailarino, coreógrafo e street dancers, é também de uma geração que cultivou a reinvenção da Dança de Rua e levou-a, ainda, à câmara e, nessa perspectiva, foi premiado em festivais de Dança local e também em passos de Dança além-Piauí. O artista, atualmente, compõe o Núclo Piauiense de Danças Urbanas.
Sobre “Tumbeiro”
O espetáculo provoca reflexão e tematização a respeito da escravidão no Brasil e o que da época ainda reverbera. Uma linguagem cênica que toma forma nas fronteiras da Dança, Teatro, música e instalações de vídeos. Narrado por um intérprete branco, onde investiga uma cultura que lhe atravessa para além da pele, é sobre miscigenação, exaustão, forças da natureza, memórias afetivas, ancestralidade, relações humanas e assemelhações. É menos sobre segregação e mais sobre união. É menos, também, sobre resolver um problema e mais sobre contar uma história que não deve ser repetida, e tampouco esquecida, mas que nunca acabou. Ela é contada por meio da Dança, da tradução no corpo, de interpretações, sons, fala e escrita.
Ficha técnica: Criação e interpretação, Felipe Oliveira; Direção teatral e dramatúrgica, Chiquinho Pereira; Direção corporal, Marcio Felipe Gomes; Música, Ícaro Sousa; Produção, Maykon Kawabe; Foto, Geirlys Silva; Produção audiovisual, Robinson Levy; Cabelo e maquiagem, Tércio Manoel; Iluminação, Felipe Oliveira; Assessoria de marketing, Samuel Lima; Apoio, Escola de Teatro José Gomes Campos/Theatro 4 de Setembro.
Ator, bailarino, coreógrafo e street dancers, é também de uma geração que cultivou a reinvenção da Dança de Rua e levou-a, ainda, à câmara e, nessa perspectiva, foi premiado em festivais de Dança local e também em passos de Dança além-Piauí. O artista, atualmente, compõe o Núclo Piauiense de Danças Urbanas.
Sobre “Tumbeiro”
O espetáculo provoca reflexão e tematização a respeito da escravidão no Brasil e o que da época ainda reverbera. Uma linguagem cênica que toma forma nas fronteiras da Dança, Teatro, música e instalações de vídeos. Narrado por um intérprete branco, onde investiga uma cultura que lhe atravessa para além da pele, é sobre miscigenação, exaustão, forças da natureza, memórias afetivas, ancestralidade, relações humanas e assemelhações. É menos sobre segregação e mais sobre união. É menos, também, sobre resolver um problema e mais sobre contar uma história que não deve ser repetida, e tampouco esquecida, mas que nunca acabou. Ela é contada por meio da Dança, da tradução no corpo, de interpretações, sons, fala e escrita.
Ficha técnica: Criação e interpretação, Felipe Oliveira; Direção teatral e dramatúrgica, Chiquinho Pereira; Direção corporal, Marcio Felipe Gomes; Música, Ícaro Sousa; Produção, Maykon Kawabe; Foto, Geirlys Silva; Produção audiovisual, Robinson Levy; Cabelo e maquiagem, Tércio Manoel; Iluminação, Felipe Oliveira; Assessoria de marketing, Samuel Lima; Apoio, Escola de Teatro José Gomes Campos/Theatro 4 de Setembro.
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