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Redação

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21/02/2024 - 13h38

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21/02/2024 - 13h38

Aeroporto de Teresina passa por reforma e terá capacidade ampliada para receber voos

A nova estrutura terá suporte para receber até oito aeronaves, ampliando a capacidade de voos.

 

Obras de ampliação do Aeroporto de Teresina

 Obras de ampliação do Aeroporto de Teresina

Durante uma coletiva de imprensa na manhã desta quarta-feira (20), a CCR Aeroportos, empresa responsável pela administração do Aeroporto Petrônio Portella, deu detalhes da reforma e ampliação do aeródromo da capital do Piauí. De acordo com a gerente, Ingrid Mimoso, a nova pista terá suporte para receber até oito aeronaves, ampliando a capacidade de voos.

Com a ampliação do pátio de aeronaves, ampliando o pátio para oito posições de categoria Charlie, o pátio está capaz de receber aeronaves da capacidade Charlie, que são aeronaves de categoria maiores, que hoje é o que posa aqui, que são o 321, a 321, a 320, o Boeing, o 737. Então, com oito posições, que atualmente a gente tem seis e divide com operação executiva não regular, com oito posições regulares, então ela vai ter capacidade de receber mais voos do que o que atualmente a gente tem, destacou Ingrid Mimoso, gerente do aeroporto.

A gerente ainda explicou que apesar da ampliação, o aeroporto de Teresina não é internacional, ele é um de operação doméstica e para ele se tornar internacional precisaria ser alfandegado, precisa ter fluxo para isso.

Quanto ao andamento da reforma, Rogério Guimarães gerente de engenharia da CCR Aeroportos deu detalhes da obra que está sendo realizada. Segundo ele, a reforma que contará com ampliação da sala de embarque e novas pontes e escada rolante tem como objetivo proporcionar mais conforto aos passageiros.

Hoje a gente faz um embarque aqui em piso inível. O usuário passa no canal de inspeção, ele vai para a sala de embarque e ele caminha até a aeronave. O que nós estamos transformando o aeroporto hoje, esse fluxo vai fazer o check-in no primeiro pavimento através de escadas rolantes, elevadores, ele sobe para o primeiro piso. Passa pelos canais de inspeção, ele fica acomodado numa sala de embarque três vezes maior do que a gente tem hoje no aeroporto e ele é direcionado à aeronave através do conector e das pontes de embarque. Teremos duas pontes e ela, hoje, atende a necessidade e a operação do aeroporto. Continuaremos tendo um embarque remoto para as outras oito posições possíveis ali no pátio, no embarque remoto. E, neste caso, o passageiro vai descer por escada rolante, elevadores e se abrigar numa sala de embarque remoto no piso térreo. Então, assim, é uma mudança radical no fluxo que vai trazer um imenso conforto para o usuário, disse Rogério Guimarães, gerente de engenharia da CCR Aeroportos.

Com a previsão da conclusão até o final de novembro desse ano, o gerente afirmou que as atividades terão que continuar simultaneamente com reforma e terão entregas parciais como o estacionamento e fachada do prédio no primeiro momento.

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