Nessa segunda, 23 de janeiro, tivemos o transplantio desse baobá na UESPI, Campus Torquato Neto. Ele foi plantado em 2021. Por motivo das obras, foi para outro espaço. Essa árvore milenar, cujas primeiras sementes foram trazidas por nossos antepassados africanos, simboliza sabedoria, ancestralidade e resistência. Na UESPI, o nosso baobá se finca em nome de todos os professores/as negros/as e não negros/as em luta. A UESPI VIVE.
Uma curiosidade a respeito dessa árvore tão especial é que seu tronco é oco. Segundo uma antiga lenda africana, se um morto for sepultado dentro de um baobá, sua alma irá viver enquanto a planta existir.
Em áreas tropicais o baobá (Adansonia digitata) tem vida longa, pode passar dos 1.000 anos.
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Assunção Sousa, professora doutora da Uespi - nas redes sociais.
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