Uma edição do Pasquim que na virada do 3? milênio retornava às bancas. E com a sagacidade que lhe era peculiar naqueles tempos de trevas.
"Independente dos terríveis traumas deixados pela prática de torturas, pela censura e pelo embotamento no sentido do que seja livre arbítrio, o golpe militar de 1964 deixou ainda marca mais profunda com a promoção de uma escalada da corrupção em todos os níveis da sociedade".
São decorridos 20 anos da edição do extinto Pasquim. 60 anos: e a corrupção? Quando acaba? Ela continua. Mais viva do que a morte. E para pintar um quadro dantesco o Brasil esteve no limite fatal de o passado se repetir no presente. Mais corrupção...mais corrupção...
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Herivelto Silva Cordeiro, servidor público federal - nas redes sociais.
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