Após a prisão, Franly foi conduzido para a Delegacia da Polinter e depois transferido para o 21º Distrito Policial. O acusado será solto após o pagamento integral do débito, que gira em torno de R$ 22 mil.
A defesa de Franly nega que ele esteja devendo pensão alimentícia e questiona a decisão judicial.O empresário litiga com a ex-mulher em razão do valor da pensão. Ao que parece, ele paga um valor X, mas a mulher quer um valor de x+1. Ele nos disse que já pagou a pensão e acionou seus advogados", afirmou o delegado Odilo Sena.
Não existe dívida nenhuma. Ele paga essa pensão mensalmente em valor estratosférico religiosamente. Nós vamos ao tribunal mostrar que essa prisão é abusiva e que ele sequer teve a prerrogativa de discutir esse eventual deficit. O juiz teria que ter dado um prazo de três dias para que ele pagasse ou se manifestasse. Essa inadimplência não existe e temos todos os comprovantes", garantiu a advogada Adelina Miranda.
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