Na campanha eleitoral de 2018 o inelegível já dava a senha de aspirante a ditador : "pelo voto popular não se muda nada neste pais". Assim sem meias-palavras. Ainda assim a grande imprensa, a comercial, achava difícil por parte do eleitorado brasileiro a escolha para presidir o Brasil entre um professor e um ex-militar que nada dignificou as Forças Armadas a que pertencera. O Exército Brasileiro.O resultado deste salto no abismo a que se lançou o eleitor do Brasil naquele pleito presidencial está aí na opinião do jornal O Estado de São Paulo, na edição desse domingo, 17 de março de 2024 (veja a foto-texto acima).
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Herivelto Silva Cordeiro, servidor público federal - nas redes sociais.
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